Se você é um entusiasta sobre “colocar a mão na massa”, ou aprender fazendo, você sabe o que é uma cultura maker.
Hoje, estamos num ambiente de constantes mudanças, e várias pessoas estão buscando encontrar maneiras de achar soluções criativas para seus problemas cotidianos, fugindo, assim, da escala industrial e de soluções prontas.
Imagine você, que é um educador ou gestor escolar, do potencial criativo que há nos seus alunos!
Sobretudo, hoje, com os novos recursos digitais, cada dia mais presentes.
Neste post, iremos abordar sobre a cultura maker e como ela vem revolucionando a educação.
Não perca!
O que é a cultura maker?
A cultura maker ou movimento maker é um tipo de cultura “faça você mesmo” que veio para incentivar a produção de produtos e serviços por pessoas comuns, ou seja, fazendo ou reformando objetos ou encontrando novas soluções para problemas comuns.
A ideia central é colocar em prática nossas habilidades, ou até descobrir novas, fazendo algo, experimentando, errando e acertando.
Esse movimento maker começou a ganhar força no final dos anos de 1960, absorvendo um pouco das regras de independência individual.
Hoje, no Brasil, um dos principais movimentos é a Campus Party, uma importante experiência tecnológica.
Conforme a revista Galileu Galilei, um dos entusiastas da cultura maker é o ex-presidente dos EUA, Barack Obama.
Com o avanço da transformação digital, mais pessoas, inclusive as escolas, vêm, a cada dia, desenvolvendo novos projetos, principalmente, pautados na tecnologia.
O movimento maker e sua importância dentro das escolas
Há tempo que tem sido um desafio para os professores, em geral, promover o engajamento dos alunos com as práticas pedagógicas tradicionais.
Assim, a cultura maker surge como uma aliada dos professores, fazendo com que o aprendizado aconteça de forma a experimentar o conhecimento, a colocar em práticas novas ideias.
O ambiente escolar fica mais colaborativo e há, inclusive, uma maior sinergia entre os docentes e alunos, facilitando e reforçando o processo de ensino-aprendizagem.
Trata-se de colocar em prática as metodologias ativas de ensino, em que o aluno deixa de ser um elemento passivo e ganha autonomia e maior liderança no processo de ensinagem.
Confira 5 dicas de como prender a atenção dos estudantes
Como implantar a cultura maker na escola?
O principal passo para implantar a cultura maker na escola é alinhar o projeto pedagógico com tal cultura.
A partir daí, a direção e coordenação precisam trabalhar com os professores incentivando-os a elaborarem seus planos de aula pautados em construir habilidades relativas à cultura maker nos alunos.
É preciso pensar em que tipo de habilidades ou capacidades queremos que sejam desenvolvidas nos alunos.
Mas claro, a escola precisa entender que é necessário ter uma infraestrutura, recursos e metodologias próprias para a implementação desse movimento de colocar a mão na massa.
A estruturação de cada disciplina e conteúdo curricular precisam contemplar a aprendizagem por meio da resolução de problemas.
Enfim, neste post, você conferiu o que é a cultura maker, sua importância e como implementar na escola.
Agora é com você, educador, vamos “colocar a mão na massa”?
Acesse outros artigos como este em nosso site!